Paço dos Duques de Bragança em Guimarães!
Guimarães é conhecida como o local de nascimento de Portugal. Já o Paço dos Duques de Bragança, com suas 39 chaminés é, provavelmente, a mais imponente edificação desta importante cidade histórica (para saber mais sobre Guimarães).
A História do Paço dos Duques de Bragança
O paço foi construído entre 1420 e 1433 para moradia dos então Condes de Barcelos, Dom Afonso e Dona Constança, mais tarde Duques de Bragança.
Afonso era filho bastardo do rei Dom João I, mas tinha grande poder e influência, e o que se sabe é que o paço foi habitado até a morte da Duquesa de Bragança, em 1480.
Depois da morte da duquesa, o paço começou a ser abandonado e depredado. Eventualmente chegou a ser usado até como celeiro e instalação militar, o que agravou a destruição de suas características originais.
A restauração foi feita à, relativamente, pouco tempo, entre 1937 e 1959, contudo, nós não conseguimos saber até que ponto se mantiveram as características originais.
Por fim, após a restauração, o paço se tornou a residência oficial da Presidência da República no norte de Portugal.
Atualmente a residência oficial ocupa o espaço do segundo andar. O primeiro andar é o museu. Já o pátio interno é utilizado como espaço cultural e recreativo.
O Museu
O museu do Paço dos Duques de Bragança abriga um grande número de mobiliário e peças de decoração, sendo a maioria dos séculos XVI a XVIII.
Por outro lado essa mobília decora alguns cômodos originais, ou, pelo menos, supõe-se que são, como as “câmaras de dormir”, de D. Afonso e D. Catarina.
Antes de mais nada, se observarmos com alguma atenção, podemos ver como as salas se sucedem, numa sequência que começa pelos espaços públicos até a área mais reservada, que era reservada aos duques.
A primeira sala, por exemplo, é chamada de Salão dos Passos Perdidos, denominação dada a sala de espera. Segundo a lenda, não leva a lugar algum.
Por fim, a última sala é a “câmara de dormir”, de D. Catarina.
Dois salões chamam a atenção, o Salão dos Banquetes e o Salão Nobre. O Salão Nobre é uma área de transição entre o espaço público e a área íntima.
O mais interessante desses dois salões é seu teto, já que tem a forma de um barco invertido. É possível que o teto original tenha servido de base para a mais recente restauração.
A capela é, provavelmente, o que melhor representa a construção original, pois na restauração, foram mantidas algumas partes originais do século XV, como a porta, as paredes e a escadaria.
Além disso, ela foi restaurada e mobiliada de maneira que ficasse o mais parecido com a época. Dá para ter uma boa idéia de como era no passado.
Saindo das salas acessamos uma varanda que circunda o pátio interno. Assim, do pátio interno, conseguimos observar uma das características do prédio, as chaminés de todas as lareiras das salas.
Vale a pena?
Achamos que vale bastante a pena conhecer Guimarães e, especialmente, o Paço dos Duques. Não só pela sua importância histórica, mas também pela fascinante arquitetura e pelos vários objetos antigos expostos ali.
O museu está aberto todos os dias das 10.00 h às 18.00 h
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